O filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Renan Bolsonaro, recentemente se viu no centro das atenções após seu ex-assessor, Diego Pupe, alegar publicamente ter mantido um relacionamento amoroso com ele. Diante das acusações, Renan decidiu falar abertamente sobre sua vida pessoal em uma entrevista conduzida pelo jornalista Leo Dias, na qual discutiu sua orientação sexual, confrontado com evidências apresentadas por Pupe, que incluíam prints de conversas certificadas em cartório. (VEJA A ENTREVISTA NO FINAL DA MATÉRIA)
Leo Dias iniciou a entrevista exibindo os controversos prints, que, segundo ele, comprovavam uma relação íntima entre Renan e Diego. Renan interrompeu o jornalista, reconhecendo imediatamente o conteúdo das mensagens: "Eu sei qual é esse print."
O print em questão mostrava uma conversa no WhatsApp, na qual Renan expressava seu desejo de manter o relacionamento com Diego, apesar da aparente ruptura: "Eu te amo, cara. Não termina comigo por conta disso. Já não quer transar comigo, agora vem querer terminar, porr4? Vamos dar uma rapidinha antes da minha mãe acordar. Vem aqui no meu quarto, para de show, por favor."
Leo Dias também revelou que Diego afirmava ter morado na mesma casa que Renan, em um quarto adjacente ao seu. Diego alegou que Renan recebia mulheres em outra parte da casa, mas que não demonstrava ciúmes em relação às relações heterossexuais de seu ex-assessor. Renan, no entanto, negou ter mantido um relacionamento amoroso com Diego, embora tenha confirmado que ele costumava dormir em sua residência.
Renan esclareceu que sua amizade com Diego começou entre o final de novembro e o começo de dezembro de 2021 e que o rapaz o acompanhava em eventos sociais. Ele ressaltou que não possui preconceitos, afirmando: "Nunca tive preconceito, ser humano é ser humano."
Sobre as alegações de Diego, Renan as atribuiu a uma possível "fake news" e sugeriu que seu ex-assessor poderia estar trabalhando com oponentes políticos para manchar sua imagem. Segundo Renan, Diego teria mencionado que estava envolvido com o governo de Lula, insinuando uma possível motivação política por trás das acusações.
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