Uma médica de Sorriso (397 km de Cuiabá) procurou a Polícia Civil para registrar ocorrência contra um advogado de 30 anos, cujo nome não foi revelado. Ela conta que foi agredida verbalmente pelo jurista porque se recusou a emitir um lado de comorbidade para que ele pudesse se vacinar contra a covid-19.
Segundo informações locais, o advogado marcou a consulta e disse à média que tinha problemas de saúde que se encaixavam na lista de comorbidades que davam direito à vacinação no grupo prioritário. Só que ele não apresentou nenhum exame ou documento que comprovasse sua alegação.
A médica, então, pediu que o advogado fizesse alguns exames para constatar sua situação. Diante da recusa da profissional em atende-lo prontamente, o advogado passou a xingá-la e fazer várias acusações.
Atualmente, o município está vacinando pessoas com comorbidades, idosos e profissionais de Saúde. O laudo médico atestando comorbidade é essencial para ter direito à vacina.