Executado na manhã desta quarta-feira (30), Irênio Pedroso, de 30 anos, usava uma identidade falsa e seu verdadeiro nome é Ílton Cézar de Jesus, de 47 anos. Além de ser dezessete anos mais velho que seu “falso eu”, Ilton possuía passagens criminais e as linhas de investigação sobre o crime vão desde uma motivação passional a até divida de jogos e envolvimento com o tráfico de drogas.
As informações foram repassadas à reportagem pelo delegado responsável pelo caso, Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Nilson explicou que Ílton usava a identidade de uma pessoa real, que possuía certidão de nascimento e CNH para conduzir ônibus.
Ílton trabalhava na empresa de turismo e viagens, Doanny Tur e segundo o patrão da vítima, ele era um excelente funcionário, que nunca atrasou ou deu qualquer tipo de trabalho.
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Segundo Nilson, familiares de Ílton tinham noção que ele havia roubado uma identidade, mas que ele o fez para “mudar de vida”.
O assassino não foi identificado e o caso continua a ser investigado.