Ramira Gomes da Silva, de 22 anos, que é réu-confessa no assassinato e esquartejamento do próprio filho, Brian da Silva Otoni, de apenas 5 meses, segue em isolamento desde a última segunda-feira (24), quando foi transferida para a Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, na Capital. O isolamento se dá pelo protocolo de segurança contra a covid-19 e se estende por 15 dias.
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Segundo informações do site JK Notícias, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), mesmo depois do período de quarentena a detenta deverá permanecer por mais um período, não estipulado de quanto tempo, isolada das outras presas devido ao crime que cometeu que gerou revolta e comoção social, que não é aceito nem mesmo dentro das unidades prisionais.
O delegado explicou após a quarentena da covid, fica sob responsabilidade da direção do presídio.
Ela deve ser encaminhada a ala identificada como “seguro” onde ficam os homossexuais, travestis, criminosos que cometeram crimes como estupro e pedofilia. No entanto, o portal informou que a Sesp ressaltou que a integridade física de Ramira não está fora de risco nem mesmo nesta ala de segurança da penitenciária tamanha a revolta causada nas demais presas