Repentinamente vários imigrantes desaparecem dos Estados Unidos. Famílias, ficaram sem suas secretárias do lar, e viram suas casas suja e sem conseguir encontrar alguns alimentos. Vários fazendeiros ficaram sem ter quem faça suas colheitas. Funcionários desaparecem dos restaurantes e não há ninguém para limpar os carros no lava a jato.
Essas são apenas algumas histórias contatos por brasileiros e americanos após a posse de Donald Trump.
A situação demonstra como a sociedade norte-americana depende econômica e afetivamente dos imigrantes, provenientes não apenas de seu vizinho do sul, mas de vários outros países, inclusive latino-americanos, como o Brasil.
Em sua campanha eleitoral para a Casa Branca, o presidente Donald Trump anunciou que, se fosse eleito, faria “a maior operação doméstica de deportações da história Americana”, retirando do país, de forma forçada, todos os milhões de imigrantes ilegais que vivem nos Estados Unidos, até o fim do seu mandato. Fato que realmente aconteceu.
Vários aviões foram carregados de imigrantes que foram obrigados a voltar para sua terra.
Uma pesquisa divulgada em julho do ano passado, pelo Pew Research Center, mostrou que havia, cerca de 30 milhões de imigrantes não autorizados vivendo nos Estados Unidos. Essa população oferecia, segundo a pesquisa, um contingente de 14,3 milhões de trabalhadores para a economia norte-americana.
Com milhares de imigrantes detidos por agentes de imigração e deportados para seus países de origem, como México, Colômbia e Brasil, poucos dias depois de assumir a presidência norte-americana, o reflexo negativo da falta de mão de obra, tem feito os americanos pressionarem o presidente pela revogação de sua decisão, que já começa a gerar déficit de mão de obra, impactando nos resultados para a economia norte-americana.