O deputado estadual Eduardo Botelho (União), que até pouco tempo defendia a manutenção do Consórcio BRT, responsável pelas obras do modal em Cuiabá e Várzea Grande, para concluir as obras, agora mudou de posição e passou a defender a rescisão do contrato com o consórcio.
"Se tecnicamente ele rescindiu é porque não tinha outra opção. [Não vai ficar paralisada igual ao VLT], tem outro caminho ai", garante ele.
A decisão de rompimento de contrato por parte do Governo foi anunciada nesta quarta-feira (5) e foi motivada pelo não cumprimento reiterado do contrato, cuja obra iniciou em 24 de outubro de 2022 e tinha prazo para ser completamente entregue em 13 de outubro de 2024.
Após mais de dois anos e três meses desde a ordem de serviço, o consórcio só conseguiu executar pouco mais de 18% do empreendimento, além de não honrar compromissos com fornecedores, mesmo recebendo em dia do Governo.
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